CMS Américo Veloso

Rua Gerson Fereira, 100 - Ramos - Rio de Janeiro - RJ | CEP: 21030-152
☎ Telefone: (21) 2573-7235
Funcionamento: Segunda-feira a Sexta-feira das 07h às 18h - Sábado das 08h às 12h
Diretor: Andrea Carbone | CNES 2296551 - ESF: 05 | ESB: 03

COMO CHEGAR FALE CONOSCO

Serviços e Metas

Acolhimento

Orientações sobre o nosso atendimento.

Saiba Mais

Nossas Metas

Ações em prol de assegurar a saúde com qualidade.

Saiba Mais

Multimídia

Acesso ao conteúdo audiovisual da unidade.

Saiba Mais

Nossa Equipe

Nossos profissionais e território de atuação

Saiba Mais

Postagens Recentes

28 de março de 2013

Reunião com corpo técnico

Reunião com corpo técnico

O CMSAV, em 27 de março de 2013, se reuniu com seu corpo técnico para aprimorar sua missão. " prestar cuidados de saúde direcionados à promoção de saúde e prevenção das doenças com ênfase na Vigilância em Saúde e Atenção Primária além de oferecer Atenção Secundária ao Complexo da Maré , dando autonomia ao cidadão para que possa ter participação no processo de saúde-doença melhorando o bem estar físico, psicológico e social e a qualidade de vida, o que acaba refletindo no desenvolvimento dos profissionais que prestam o cuidado.




Quebrando Tabus, dia 26.03.2013 Grupo de planejamento Familiar

Quebrando Tabus, dia 26.03.2013 Grupo de planejamento Familiar

Segundo, Drauzio Varella.

"No Brasil, planejamento familiar é privilégio exclusivo dos bem-aventurados. Sem mencionar números, vou resumir o atoleiro ideológico em que estamos metidos nessa área.
Até a metade do século XX, poucas famílias brasileiras deixavam de ter cinco ou seis filhos. Havia uma lógica razoável por trás de natalidade tão altas:

Planejamento Familiar
1) A maioria da população vivia no campo, numa época de agricultura primitiva em que as crianças pegavam no cabo da enxada já aos sete anos. Quantos mais braços disponíveis houvesse na família, maior a probabilidade de sobrevivência.
2) Convivíamos com taxas de mortalidade infantil inaceitáveis para os padrões atuais. Ter perdido dois ou três filhos era rotina na vida das mulheres com mais de trinta anos.
3) Além da cirurgia e dos preservativos de barreira, não existiam recursos médicos para evitar a concepção. Na década de 1960, quando as pílulas anticoncepcionais surgiram no mercado e a migração do campo para a cidade tomou vulto, uma esdrúxula associação de forças se opôs terminante ao planejamento familiar no país: os militares, os comunistas e a igreja católica.
Os militares no poder eram contrários, por julgarem defender a soberania nacional: num país de dimensões continentais, quanto mais crianças nascessem, mais rapidamente seriam ocupados os espaços disponíveis no Centro-Oeste e na Floresta Amazônica.
Os comunistas e a esquerda simpatizante, por defenderem que o aumento populacional acelerado aprofundaria as contradições do capitalismo e encurtaria caminho para a instalação da ditadura do proletariado. A igreja, por considerar antinatural – portanto, contra a vontade de Deus – o emprego de métodos contraceptivos.
O resultado dessas ideologias não poderia ter sido mais desastroso:em 1970, éramos 90 milhões; hoje, temos o dobro da população, parte expressiva da qual aglomerada em favelas e na periferia das cidades. Suécia, Noruega e Canadá conseguiriam oferecer os mesmos níveis de atendimento médico, de educação e de salários para os aposentados, caso tivessem duplicado seus habitantes nos últimos trinta anos?
O que mais assusta, entretanto, não é havermos chegado à situação dramática em que nos encontramos; é não adotarmos medidas para remediá-la. Pior, é ver não apenas os religiosos, mas setores da intelectualidade considerarem politicamente incorreta qualquer tentativa de estender às classes mais desfavorecidas o acesso aos métodos de contracepção fartamente disponíveis a quem pode pagar por eles.
É preciso dizer que as taxas médias de natalidade brasileiras têm caído gradativamente nos últimos cinquenta anos, mas não há necessidade de consultar os números do IBGE para constatarmos que a queda foi muito mais acentuada nas classes média e alta: basta ver a fila de adolescentes grávidas à espera de atendimento nos hospitais públicos ou o número de crianças pequenas nos bairros mais pobres.
Outra justificativa para a falta de políticas públicas destinadas a universalizar o direito ao planejamento familiar no País é a da má distribuição de renda: o problema não estaria no número de filhos, mas na falta de dinheiro para criá-los, argumentam.
De fato, se nossa renda per capita fosse a dos canadenses, a situação seria outra; aliás, talvez tivéssemos que organizar campanhas para estimular a natalidade. O problema é justamente porque somos um país cheio de gente pobre, e educar filhos custa caro. Como dar escola, merenda, postos de saúde, remédios, cesta básica, habitação, para esse exército de crianças desamparadas que nasce todos os dias? Quantas cadeias serão necessárias para enjaular os malcomportados?
A verdade é que, embora a sociedade possa ajudar, nessa área dependemos de políticas públicas, portanto dos políticos, e estes morrem de medo de contrariar a igreja. Agem como se o planejamento familiar fosse uma forma de eugenia para nos livrarmos dos indesejáveis, quando se trata de uma aspiração legítima de todo cidadão. As meninas mais pobres, iletradas, não engravidam aos 14 anos para viver os mistérios da maternidade; a mãe de quatro filhos, que mal consegue alimentá-los, não concebe
o quinto só para vê-lo sofrer.
É justo oferecer vasectomia, DIU, laqueadura e vários tipos de pílulas aos que estão bem de vida, enquanto os mais necessitados são condenados aos caprichos da natureza na hora de planejar o tamanho de suas famílias?
Gravidez indesejada e violência urbana
A irresponsabilidade brasileira diante das mulheres pobres que engravidam por acidente é caso de polícia literalmente.
Insisto em dizer que o planejamento familiar no Brasil é inacessível aos que mais necessitam dele. Os casais da classe média e os mais ricos, que podem criar os filhos por conta própria, têm acesso garantido a preservativos de qualidade, pílula, injeções
e adesivos anticoncepcionais, DIU, laqueadura, vasectomia e, em caso de falha, ao abortamento; porque, deixando a falsidade de lado, estamos cansados de saber que aborto no Brasil só é proibido para a mulher que não tem dinheiro.
Há pouco tempo, afirmei numa entrevista ao jornal O Globo que a falta de planejamento familiar era uma das causas mais importantes para a explosão de violência urbana ocorrida nos últimos vinte anos em nosso País. A afirmação era baseada em minha experiência na Casa de Detenção de São Paulo: é difícil achar na cadeia um preso criado por pai e mãe. A maioria é fruto de lares desfeitos ou que nunca chegaram a existir. O número daqueles que têm muitos irmãos, dos que não conheceram o pai e dos que foram concebidos por mães solteiras, ainda adolescentes, é impressionante.
Procurados pelos jornalistas, um cardeal e uma autoridade do primeiro escalão federal responderam incisivamente que não concordavam com essa afirmação. O religioso, porque considerava “muito triste ser filho único”, e que “o ideal seria cada família brasileira ter cinco filhos”. O outro discordava baseado nos dados que mostravam queda progressiva dos índices de natalidade nos últimos vinte anos, enquanto a violência em nossas cidades explodia.
Cito essa discussão, porque encerra o nó de nossa paralisia diante do crescimento populacional insensato que fez o número de brasileiros saltar dos célebres 90 milhões em ação do ano de 1970 para os 180 milhões atuais: de um lado, a cúpula da Igreja Católica, que não aceita sequer o uso da camisinha em plena epidemia de uma doença sexualmente transmissível como a Aids. De outro, os responsáveis pelas políticas públicas, que, para fugir da discussão sobre as taxas inaceitáveis de natalidade da população mais pobre, usam o velho jargão da a queda progressiva dos valores médios dos índices ocorrida nas últimas décadas. Dizem: cada brasileira tinha seis filhos em 1950; hoje esse número não chega a três. É provável que o argumento ajude a aplacar-lhes a consciência pública, especialmente quando se esquecem de dizer que, enquanto as mulheres de nível universitário hoje têm em média 1,4 filho, as analfabetas têm 4,4.
Em agosto de 2004, o jornal Folha de São Paulo publicou informações contidas no banco de dados do município, colhidas no período de 2000 a 2004 pela Fundação SEADE. A reportagem nos ajuda a avaliar o potencial explosivo que a falta de acesso aos métodos de contracepção gera na periferia e nas favelas das cidades brasileiras.
Se tomarmos os cinco bairros mais carentes, situados nos limites extremos de São Paulo – Parelheiros, Itaim Paulista, Cidade Tiradentes, Guaianazes e Perus -, a proporção de habitantes inferior a 15 anos varia de 30,4% a 33,4% da população. Esses números estão bem acima da média da cidade: 24,4%. Representam mais do que o dobro da porcentagem de crianças encontrada nos cinco bairros com melhor qualidade de vida.
O grande número de jovens, associado à falta de oferta e trabalho na periferia, fez o nível de desemprego no extremo leste da cidade atingir 23,5% – contra 12,4% no centro da cidade no ano passado. Ele também explica por que a probabilidade de um jovem morrer assassinado na área do M’Boi Mirim, na zona sul, é 19 vezes maior do que em Pinheiros, bairro de classe média.
Nem haveria necessidade de números tão contundentes para tomarmos consciência da associação de pobreza com falta de planejamento familiar e violência urbana: o número de crianças pequenas nas ruas dos bairros mais violentos fala por si. O de meninas em idade de brincar com boneca aguardando atendimento
nas filas das maternidades públicas também.
Basta passarmos na frente de qualquer cadeia brasileira em dia de visita para nos darmos conta do número de adolescentes com bebês de colo na fila de entrada. Todos nós sabemos quanto custa criar um filho. Cada criança concebida involuntariamente por casais que não têm condições financeiras para criá-las empobrece ainda mais a família e o País, obrigado a investir em escolas, postos de saúde,
hospitais, merenda escolar, vacinas, medicamentos, habitação, Fome Zero e, mais tarde, na construção de cadeias para trancar os malcomportados.
O que o pensamento religioso medieval e as autoridades públicas que se acovardam diante dele fingem não perceber é que, ao negar o acesso dos casais mais pobres aos métodos modernos de contracepção, comprometemos o futuro do País, porque aprofundamos perversamente a desigualdade social e criamos um caldo de cultura que contém os três fatores de risco indispensáveis à explosão da violência urbana: crianças
maltratadas na primeira infância e descuidadas na adolescência, que vão conviver com pares violentos quando crescerem."

O CMS AV,  colaborando para a melhoria na  da estrutura familiar, faz mensalmente seu grupo de planejamento familiar.






Parcerias Com Universidades

Parcerias Com Universidades

O CMS AMÉRIDO VELOSO, em parceria com Universidades, acolheu ontem 2 estudantes de medicina,  para desenvolver ações que contribuam para o estabelecimento de vínculos com a população. 
Essa parceria contribuirá para desmistificar as doenças, realizando atividades educativas nas escolas do território adscrito. Nesse intuito os alunos foram conhecer a escola Armando Salles.









26 de março de 2013

Violência contra a mulher!

Violência contra a mulher!

A violência contra mulher pode assumir diversas formas que não uma agressão sociopática de natureza sexual e perversa no sentido piscanalítico do termo, até formas mais sutis como assédio sexual,discriminação, desvalorização do trabalho doméstico de cuidados com a prole e maternidade.
Pensando nisso o RAP da Sáude com o apoio do CMS-AV, se movimentou e fez uma campanha de concientização, no dia 25.03.2013



Hoje é dia de Que?

Hoje é dia de Que?

26 de Março

A origem do cacau é contada pelos povos pré-colombianos. O deus asteca dos ventos gelados e da lua prateada, Quetzalcóatl, ofereceu aos seres humanos um presente: sementes de um fruto mágico, que era capaz de repor a energia das pessoas, aliviando o cansaço. Quetzalcóalt foi aos campos luminosos do Reino dos Filhos do Sol e roubou as sementes da árvore sagrada, o cacaueiro.
Os primeiros a cultivarem a árvore foram os sacerdotes astecas. Os frutos estavam intimamente ligados à religiosidade, devido à lenda. Das favas desses frutos, os astecas produziam uma bebida amarga que, segundo a crença, possuía "poderes especiais" e só podia ser tomada em taças de ouro.
O conquistador espanhol Fernando Cortés, quando chegou ao México em 1519, teve contato com a bebida dos astecas. Em carta ao rei Carlos V, Cortés relatou as propriedades energéticas da maravilhosa bebida: bastava uma taça daquele precioso líquido para que a pessoa recuperasse a energia perdida em um dia de caminhada, sem necessidade de qualquer outro alimento. Cortés afirmou que o imperador dos astecas, Montezuma, nunca se servia da bebida sagrada na mesma taça de ouro. Mais do que uma demonstração de riqueza, tal prática provava a enorme reverência que os astecas tinham pela bebida.
Da amarga bebida dos astecas ao delicioso chocolate apreciado nos dias de hoje, o cacau teve uma trajetória bastante singular. O gosto amargo da bebida não agradava aos europeus que, aos poucos, foram adicionando especiarias, açúcar e outros condimentos. A partir daí, a bebida, tomada quente, conquistou todas as cortes européias e se tornou privilégio das elites. Logo depois, o cacau passou a ser processado em tabletes, que eram facilmente transformados em bebida.
A Espanha detinha praticamente toda a produção de cacau e chocolate quando, em 1778, estes passaram a ser industrializados nos Estados Unidos e na Holanda. O holandês Van Houten foi pioneiro na indústria de chocolate em seu país e, segundo alguns estudiosos, produziu os primeiros ovos de chocolate consumidos na Páscoa.
Theobroma Cacao, que em grego significa "alimento dos deuses", é o nome científico do cacaueiro, espécie nativa da floresta tropical úmida americana, que teve sua origem, provavelmente, nas nascentes dos rios Amazonas e Orenoco, depois ultrapassou os Andes, atingindo Venezuela, Colômbia, Equador, países da América Central, México e também o Brasil, ao longo do rio Amazonas. O cacaueiro foi introduzido na Bahia, em 1746, pelo colono francês Luís Frederico Warneaux, que trouxe as sementes do Pará. Atualmente, a Bahia é o maior produtor nacional de cacau, atendendo os mercados interno e externo.

25 de março de 2013

23.03.2013 Dia da Beleza - COM ATIVIDADES FÍSICAS

23.03.2013 Dia da Beleza - COM ATIVIDADES FÍSICAS

 Em comemoração ao Dia da Beleza e ao mês da Mulher, em Parque de Ramos, com parceria do CMS Américo Veloso realizou várias atividades para a comunidade.

O grande destaque foram as várias modalidades de atividades físicas com danças e coreografias.








23 de março de 2013

23.03 - HOJE É DIA DE QUE?

23.03 - HOJE É DIA DE QUE?

DIA MUNDIAL DA METEREOLOGIA 

Todos os anos, no dia 23 de Março, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) e os seus 187 Membros, bem como as comunidades meteorológicas de todo o mundo, celebram o Dia Meteorológico Mundial. Este dia comemora a entrada em vigor, em 1950, da Convenção que criou a Organização. No ano seguinte, a OMM foi designada agência especializada do Sistema das Nações Unidas.

Em 2006, por ocasião da sua 57.ª sessão, o Conselho Executivo da OMM decidiu que o tema do ano 2007 fosse “A meteorologia polar: conhecer os efeitos globais” em reconhecimento da importância e como contributo para o Ano Polar Internacional (API) 2007-2008, que tem o patrocínio conjunto da OMM e do Conselho Internacional para a Ciência (ICSU ). A fim de garantir a possibilidade de os investigadores trabalharem em ambas as regiões polares durante os meses de Verão e de Inverno, o período em que esta realização terá lugar será, na realidade, de Março de 2007 a Março de 2009. A ideia fundamental do AIP é a de uma forte eclosão de actividades internacionalmente coordenadas, interdisciplinares e científicas de investigação e observação concentradas nas regiões polares da Terra e seus efeitos de longo alcance à escala mundial.

Nos últimos anos verificou-se um renovado interesse pelo clima e pelas condições das regiões polares, que tem alguns antecedentes históricos importantes, dado que estas regiões têm tradicionalmente desempenhado um papel decisivo nas actividades da OMM e nas da sua antecessora, a Organização Meteorológica Internacional (OMI). Em 1879, o Segundo Congresso Meteorológico aprovou a ideia de realização de um Ano Polar Internacional, que foi posta em prática em 1882-1883. O segundo Ano Polar Internacional, também da iniciativa da OMI, teve lugar em1932-1933. O êxito do primeiro e do segundo API conduziu à noção de um ano geofísico internacional mais vasto, que abrangesse as latitudes inferiores, e não simplesmente de um novo ano polar internacional. Foi este o Ano Geofísico Internacional (AGI), que decorreu de 1 de Julho de 1957 a 31 de Dezembro de 1958 e teve consequências de longo alcance em termos de investigação científica com o envolvimento de 80 000 cientistas de 67 países.

Durante as últimas décadas foram detectadas alterações significativas do ambiente polar, tais como uma diminuição do gelo perene, a fusão de alguns glaciares e do permafrost e a diminuição do gelo dos rios e lagos. Estas alterações, mais evidentes no Árctico que no Antárctico, têm sido sujeitas a um estudo considerável. O Terceiro Relatório de Avaliação, de 2001, do Painel Intergovernamental sobre Alterações Climáticas (IPCC ), co-patrocinado pela OMM, indica que a temperatura média da Terra à superfície aumentou aproximadamente 0,6 ºC durante o século XX. O Relatório estima ainda que a média global das temperaturas à superfície aumentará entre 1,4 e 5,8 ºC no período de 1990-2100. Em termos gerais, o IPCC estimou que, cerca do ano 2100, o nível do mar terá subido entre 9 cm e 88 cm, o que constitui um problema significativo para muitos pequenos estados insulares em vias de desenvolvimento e, em geral, para todas as áreas de baixa altitude do mundo. Actualmente, o IPCC está a preparar o Quarto Relatório de Avaliação, a publicar em 2007.

22 de março de 2013

Troca de Experiências.

Troca de Experiências.

 Na última semana, para sensibilizar a população para os cuidados para manter a saúde, informar os serviços oferecidos pela unidade CMS-AV e formar parcerias com a comunidade. A Gerência do CMS caminhou e se apresentou à comunidade local.























22.03 - HOJÉ É DIA DE QUE?

22.03 - HOJÉ É DIA DE QUE?





DIA MUNDIAL DA ÁGUA.

Desde os primórdios da humanidade sabemos que o homem sempre se estabeleceu em locais próximos aos rios e mares, para garantir seu sustento através da pesca e da agricultura.

A história do Egito faz uma excelente demonstração desse fato, quando os homens, às margens do rio Nilo, fizeram os primeiros aglomerados humanos e construíram as primeiras cidades do mundo. Ali já se registrava o quanto o homem era dependente da água.

Porém, com o passar dos anos, com a evolução da humanidade, a água passou a ser tratada com desrespeito, sendo poluída e desperdiçada.

Por esses motivos, a ONU (Organização das Nações Unidas) criou o Dia Mundial da Água, em 22 de março de 1992, para promover discussões acerca da consciência do homem em relação a tal bem natural.

Em 10 de dezembro de 2002, o senado brasileiro aprovou o dia nacional da água através do projeto de lei do deputado Sérgio Novais (PSB-CE). O texto destaca que esse deverá “oferecer à sociedade brasileira a oportunidade e o estímulo para o debate dos problemas e a busca de soluções relacionadas ao uso e à conservação dos recursos hídricos.”

A preocupação surgiu através dos grandes índices de poluição ambiental do planeta, envolvendo a qualidade da água que consumimos.

A ONU elaborou um documento com medidas cautelosas a favor desse bem natural, trazendo também informações para garantir a cultura de preservação ambiental e a consciência ecológica em relação à água.

Na Declaração Universal dos Direitos da Água, criada pela ONU, dentre as principais abordagens estão:

- Que devemos ser responsáveis com a economia de água, pois essa é condição essencial de vida;
- Que ela é um patrimônio mundial e que todos nós somos responsáveis pela sua conservação;
- Que a água potável deve ser utilizada com economia, pois os recursos de tratamento são ainda lentos e escassos;
- Que o equilíbrio do planeta depende da conservação dos rios, mares e oceanos, bem como dos ciclos naturais da água;
- Que devemos ser responsáveis com as gerações futuras;
- Que precisamos utilizá-la tendo consciência de que não devemos poluí-la ou envenená-la;
- Que o homem deve ser solidário, evitando o seu desperdício e lutando pelo seu equilíbrio na natureza.

Com esse documento, a Organização das Nações Unidas tornou obrigatório que todos as pessoas sejam responsáveis pela qualidade da água, bem como pela sua manutenção, tendo, assim, formas de garantir a melhoria de vida no planeta

21 de março de 2013

21 Março de 2013. " HOJE É DIA DE QUE?¨

21 Março de 2013. " HOJE É DIA DE QUE?¨




A data foi criada em 2006 com o objetivo de valorizar as pessoas com a síndrome, conscientizar a sociedade sobre a importância da promoção de seus direitos e, assim, permitir que elas tenham vida plena e digna, como membros participativos em suas comunidades.




 O dia mundial da Poesia Celebra a diversidade do diálogo, a livre criação de ideias através das palavras, criatividade e inovação. A data visa fazer uma reflexão sobre o poder da linguagem e do desenvolvimento das habilidades criativas de cada pessoa.


O dia 21 de março é dedicado a chamar a atenção para os problemas que atingem crianças de todo o mundo. O Dia Mundial da Infância foi instituído pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF)








  Dia Internacional para Eliminação da Segregação Racial - Foi
instituído pela ONU em razão do massacre de 70 jovens negros em Sharpeville, Àfrica do Sul, em 1960, enquanto participavam de um movimento nacional contra lei que vigorava na época (lei do passe) e contra a prisão dos líderes de um movimento opositor à essa lei."

20 de março de 2013

"Saúde na Escola 2013"

"Saúde na Escola 2013"





"Saúde na Escola 2013"

No dia 14.03.2013 aconteceu na Escola Municipal Tenente General Napion, atividade Saúde na Escola 2013, em parceria com o CMS AV.

Infográfico

12 Grupos de Saúde
em nossa unidade.
2,450,000 Metros Quadrados
é o tamanho da nossa área de abrangência.
28.876 Usuários
beneficiados por nossa unidade.

Como eu Faço

Como eu Faço
Visita domiciliar, acolhimento e atividades de grupo
Vai Acontecer
Grupos e ações promovidos pela unidade que irão acontecer.
Conheça esta história
História contada por um ACS
Saúde nas Escolas
Integração com as escolas e creches locais.
Protagonismo Juvenil
Grupo de adolescentes que apóiam as ações de promoção da saúde existentes na unidade.
Integração
Saúde da Família e Vigilância em Saúde.
Integração
Ensino-Serviço-Comunidade
Academia Carioca
Atividade física diária pode mudar sua vida.

Contato

Fale Conosco

Entre em contato com nossa unidade, fale com nossos profissionais e tire suas dúvidas quanto aos nossos programas

Endereço

Rua Gerson Fereira, 100 - Ramos - Rio de Janeiro

Funcionamento

Segunda-feira a Sexta-feira das 07h às 18h | Sábado das 08h às 12h

Telefones

(21) 2573-7235

Tecnologia do Blogger.

Seguidores